14 de set. de 2009

A Família Rothschild


Muitos enigmas envolvem o centro secreto do negócio bancário internacional: a casa Rothschild.

Em 1750, Mayer Amschel Bauer comprou o banco de seu pai em Frankfurt e trocou seu nome pelo de Rothschild, que significa literalmente “escudo vermelho”, pois, um escudo vermelho estava afixado na porta da entrada do banco e representava o sinal dos judeus revolucionários e vencedores na Europa oriental.


Mayer casou-se e teve cinco filhos e cinco filhas. Os nomes de seus filhos eram Amschel, Salomon, Nathan, Kalmann (Karl) e Jacob (James). Sua ascensão acelerou-se quando ele obteve os favores do príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau. Ele tomou parte, em sua presença, nos encontros dos franco-maçons da Alemanha. Esse príncipe Guilherme, amigo da dinastia de Hanover, tinha rendimentos financeiros consideráveis, alugando seus mercenários de Hesse ao rei inglês (de Hanover). Essas foram as mesmas tropas que combateram, mais tarde, contra o exército de George Washington na “Valley Forge”. Rothschild tornou-se o banqueiro pessoal de Guilherme.


Quando o príncipe Guilherme fugiu para a Dinamarca, por causa de problemas políticos, ele depositou no banco Rothschild o salário dos mercenários, ou seja, £600.000. Nathan Rothschild, o filho mais velho de Mayer Amschel, levou consigo esse dinheiro para Londres, graças ao qual ele podia abrir também um banco. O ouro que serviu de garantia tinha provindo da East India Company (Companhia das Índias Orientais). Nathan obteve uma valorização de 400% emprestando o dinheiro ao Duque de Wellington, que financiou assim suas operações militares, e vendendo também, mais tarde, de forma ilegal, o ouro que deveria servir de garantia.


Essas transações foram a origem da fortuna gigantesca da família Rothschild. Foi então que se iníciou o comércio bancário internacional: cada filho abriu um banco num país diferente. Amschel em Berlim, Salomon em Viena, Jacob em Paris e Kalmann em Nápoles.


Salomon Rothschild era membro dos franco-maçons.


Mayer Amschel Rothschild escreveu seu testamento no qual ele indicava como a fortuna da família deveria ser administrada no futuro. A fortuna seria administrada pelos filhos homens e seria o mais velho que teria o poder decisivo e resolveria em caso de desacordo. Todas as manutenções de contas deveriam ficar absolutamente secretas, particularmente para o governo.


Em 1773, Mayer Amschel Rothschild ter-se-ia encontrado secretamente na casa dos Rothschild, na Judenstrasse, em Frankfurt, com doze sócios capitalistas judeus abastados e influentes (de fato, os Sábios de Sião) para colocar em estudo um projeto que controlaria toda a fortuna mundial.


Nos dizeres de Herbert G. Dorsey, esses sócios capitalistas haviam enfatizado, entre outras coisas, o fato de que a fundação do “Banco da Inglaterra” teria permitido exercer uma influência considerável sobre a fortuna inglesa. Declararam também que seria necessário que esse banco exercesse um controle absoluto, a fim de que eles pudessem criar as bases que permitiriam controlar a fortuna mundial. Por fim, registraram por escrito as grandes linhas desse projeto.


Segundo os documentos de Dorsey e William Guy Carr “Pawns in the Game”, esse plano iria ser conhecido finalmente pelo o nome de Os Protocolos dos Sábios de Sião. A origem dos protocolos remonta, de fato, a séculos passados, os mesmos teriam sido reformados por Rothschild antes de adquirir seu verdadeiro significado.


Os protocolos foram guardados em segredo até 1901, data na qual caíram nas mãos do professor russo S. Nilus, que os publicou com o título: “O Perigo Judeu”. Victor Marsden traduziu-os para o inglês em 1921 com título: “The Protocols of the learned Elders of Zion” (Os Protocolos dos Sábios de Sião).


Se gostou do post, assine nosso RSS Feed!

Ou então assine o Realidade Perdida por Email!


Comente! Seu comentário é muito importante para nós!



Fonte: As Sociedades Secretas e seu Poder no Século XX

Jan Van Helsig

3 comentários:

Anônimo disse...

E INTERESSANTE COMO TUDO GIRA EM TORNO DA GANANCIA DO DINHEIRO E DO PODER A QUALQUER CUSTO;QUEM NÃO TEM ESTAS AMBIÇÕES É CHAMADO DE PREGUIÇOSO.A BUSCA INCESSANTE POR ESSAS COISAS,TEM LEVADO A HUMANIDADE A RUÍNA FÍSICA E PSIC0LOGÍCA;E ASSIM AS BUSCA POR DEUS ESTA CADA VEZ MAIS ESQUECIDA.A PALAVRA DE DEUS NOS DIZ QUE DEVEMOS BUSCAR PRIMEIRO O SEU REINO E TODAS AS OUTRAS COISAS NOS SERÃO ACRESCENTADAS.SÓ PRECISAMOS CRER.

Anônimo disse...

Bastante interessante. Podemos observar a importância da união e da sabedoria dos líderes.

Unknown disse...

Tenho curiosidade se a minha família aqui no Brasil não tem nenhum parentesco com os Rothschild do texto em questão. Mas provavelmente é apenas uma mera coincidência.

Postar um comentário